Olá à todos.
Me desculpem o hiato........as vezes é necessário a tempestade passar para ver o sol brilhar!
O título recebeu esse nome, porque essa postagem retoma ao mesmo local da última saída. Porém, dessa vez com muito sol e pessoas nas trilhas.
No dia 22 de abril retornamos ao Complexo do Baú em São Bento do Sapucaí. Como o feriado tinha um tempo muito bom, o local estava cheio, mas cheio mesmo, principalmente no Bauzinho. Como alguns não o conheciam, demos uma passada para tirar fotos e também caminhar um pouco. Até porque na minha visita anterior dava para avistar muito pouco de lá de cima.
Decidimos ir até a Ana Chata. Levamos em torno de uma hora e meia para chegar, parando de vez em quando para beber água e tomar um folego. A trilha é autoguiada, sendo a maioria do percurso em mata, mas bem demarcada. É preciso passar por uma gruta no trecho final da trilha. Como tem muita visita no complexo, nos trechos mais complicados há estruturas que facilitam o trajeto, como escadas, cabos e etc, como o caso da gruta. Depois é preciso subir por um pequeno trecho, já nas rochas, para chegar no topo, ou melhor em um dos topos possíveis. Não é necessário prática e nem equipamentos. Acessemos o lado esquerdo de quem sobe, o direito é mais alto e tem um caminho um pouquinho maior. A vista é maravilhosa e vale a pena subir lá para apenas matar o tempo e observar o que acontece nos outros pontos, no caso o Baú e Bauzinho.
Se estiver de boa em um fim de semana e quiser subir na montanha para relaxar é uma boa pedida. Perto e acessível, claro, se não estiver chovendo, rs. O próximo desafio é subir no Baú pelas escadas.
Me desculpem o hiato........as vezes é necessário a tempestade passar para ver o sol brilhar!
O título recebeu esse nome, porque essa postagem retoma ao mesmo local da última saída. Porém, dessa vez com muito sol e pessoas nas trilhas.
No dia 22 de abril retornamos ao Complexo do Baú em São Bento do Sapucaí. Como o feriado tinha um tempo muito bom, o local estava cheio, mas cheio mesmo, principalmente no Bauzinho. Como alguns não o conheciam, demos uma passada para tirar fotos e também caminhar um pouco. Até porque na minha visita anterior dava para avistar muito pouco de lá de cima.
Decidimos ir até a Ana Chata. Levamos em torno de uma hora e meia para chegar, parando de vez em quando para beber água e tomar um folego. A trilha é autoguiada, sendo a maioria do percurso em mata, mas bem demarcada. É preciso passar por uma gruta no trecho final da trilha. Como tem muita visita no complexo, nos trechos mais complicados há estruturas que facilitam o trajeto, como escadas, cabos e etc, como o caso da gruta. Depois é preciso subir por um pequeno trecho, já nas rochas, para chegar no topo, ou melhor em um dos topos possíveis. Não é necessário prática e nem equipamentos. Acessemos o lado esquerdo de quem sobe, o direito é mais alto e tem um caminho um pouquinho maior. A vista é maravilhosa e vale a pena subir lá para apenas matar o tempo e observar o que acontece nos outros pontos, no caso o Baú e Bauzinho.
Se estiver de boa em um fim de semana e quiser subir na montanha para relaxar é uma boa pedida. Perto e acessível, claro, se não estiver chovendo, rs. O próximo desafio é subir no Baú pelas escadas.
Abraços, à todos.
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